O presidente Jair Bolsonaro participou na terça-feira (22) da cerimônia de ascensão ao trono do imperador japonês Naruhito, em Tóquio.
“Participar da cerimônia de entronização é um motivo de satisfação e de orgulho. Temos muito respeito e consideração pelo povo japonês”, disse o presidente, de acordo com publicações nas redes sociais da Presidência.
A solenidade aconteceu no Palácio Imperial, às 13h (horário local). Em maio, Naruhito participou de atos nos quais herdou as insígnias imperiais de seu pai e fez o seu primeiro discurso na posição de imperador.
Logo depois, às 17h, Bolsonaro seguia para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski. Comediante estreante na política, Zelenski assumiu o cargo em maio. Atualmente, o ucraniano encontra-se no centro de um processo de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teria pedido a ele para intervir numa investigação contra Joe Biden, seu rival político.
MAIS INVESTIMENTOS
Questionado sobre o acordo da China com os Estados Unidos, em que os chineses se comprometem a comprar mais produtos agrícolas dos americanos, Bolsonaro disse que a demanda por alimentos no mundo cresce 60 mil toneladas a cada ano e que “não é qualquer lugar do mundo que você pode tirar isso aí”.
“O Brasil é um dos países que menos usa suas terras para agricultura temos muito espaço ainda. Não temos como interferir no comércio Estados Unidos-China, temos que fazer a nossa parte. Se conseguirmos, por exemplo, através de infraestrutura, fazer renascer o modal ferroviário, diminuir preço de transporte, aperfeiçoar tecnologia, nós podemos fazer nossa mercadoria chegar de forma mais competitiva nesses países”, disse à imprensa, antes da cerimônia de entronização, em Tóquio.
Entre os objetivos desta viagem está a busca de novos investimentos no Brasil. “Não temos recursos próprio para investir e queremos cada vez mais afastar o Estado. Obviamente nós vamos dialogar, fazer acordos, para que investimentos em infraestrutura se façam presentes”, destacou.
Fonte: Alternativa
O presidente Jair Bolsonaro participou na terça-feira (22) da cerimônia de ascensão ao trono do imperador japonês Naruhito, em Tóquio.
“Participar da cerimônia de entronização é um motivo de satisfação e de orgulho. Temos muito respeito e consideração pelo povo japonês”, disse o presidente, de acordo com publicações nas redes sociais da Presidência.
A solenidade aconteceu no Palácio Imperial, às 13h (horário local). Em maio, Naruhito participou de atos nos quais herdou as insígnias imperiais de seu pai e fez o seu primeiro discurso na posição de imperador.
Logo depois, às 17h, Bolsonaro seguia para um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski. Comediante estreante na política, Zelenski assumiu o cargo em maio. Atualmente, o ucraniano encontra-se no centro de um processo de impeachment contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teria pedido a ele para intervir numa investigação contra Joe Biden, seu rival político.
MAIS INVESTIMENTOS
Questionado sobre o acordo da China com os Estados Unidos, em que os chineses se comprometem a comprar mais produtos agrícolas dos americanos, Bolsonaro disse que a demanda por alimentos no mundo cresce 60 mil toneladas a cada ano e que “não é qualquer lugar do mundo que você pode tirar isso aí”.
“O Brasil é um dos países que menos usa suas terras para agricultura temos muito espaço ainda. Não temos como interferir no comércio Estados Unidos-China, temos que fazer a nossa parte. Se conseguirmos, por exemplo, através de infraestrutura, fazer renascer o modal ferroviário, diminuir preço de transporte, aperfeiçoar tecnologia, nós podemos fazer nossa mercadoria chegar de forma mais competitiva nesses países”, disse à imprensa, antes da cerimônia de entronização, em Tóquio.
Entre os objetivos desta viagem está a busca de novos investimentos no Brasil. “Não temos recursos próprio para investir e queremos cada vez mais afastar o Estado. Obviamente nós vamos dialogar, fazer acordos, para que investimentos em infraestrutura se façam presentes”, destacou.
Fonte: Alternativa