O início das solicitações dos 100.000 ienes já começou na maioria dos municípios, e a medida tem como objetivo reduzir o impacto econômico causado pela pandemia, porém, devido aos avisos de que as aplicações feitas online receberiam os pagamentos antes das feitas pelo correio, milhares de pessoas estão indo às prefeituras para renovar ou atualizar o “My Number”, ou até mesmo pessoas que esqueceram a senha registrada.
A grande quantidade de pessoas indo atualizar o “My Number” para poder fazer as aplicações online e consequentemente receberem o dinheiro antes aumentou de repente, e as prefeituras (que já estão atoladas de trabalho) estão tendo que distribuir seu pouco pessoal para cuidar dessa parte, e como consequência, as papeladas estão demorando mais para serem processadas e o dinheiro demorará mais para cair nas contas.
Além disso, o processo das papeladas das aplicações online não são tão simples quanto às do correio. Para evitar fazer transferências bancárias para as mesmas pessoas duas vezes, o código de registro de residente de cada membro de uma família que faz a solicitação é inserido manualmente em um sistema de computador, e as informações da conta são comparadas com a documentação enviada pelo aplicativo online. Muitas vezes há erros na escrita em japonês de algum nome, especialmente em casos de bancos, e esses erros são corrigidos um por um. Esse processo de verificação é realizado por quatro a cinco grupos de duas pessoas cada, e apenas cerca de 1.000 solicitações podem ser processadas por semana. As equipes têm que baixar as solicitações feitas online, e cruzar os dados com o Registro de Residentes um a um para garantir que não haja erros nos nomes ou aniversários dos solicitantes.
Em contrapartida, o processamento das solicitações feitas pelos correios exige apenas que as informações da conta bancária seja inserida manualmente, e como inserir os dados assim no sistema é mais simples, é esperado que 21.000 solicitações possam ser processados por semana, com cerca de 60 funcionários trabalhando por dia.
Fonte: The Mainichi

O início das solicitações dos 100.000 ienes já começou na maioria dos municípios, e a medida tem como objetivo reduzir o impacto econômico causado pela pandemia, porém, devido aos avisos de que as aplicações feitas online receberiam os pagamentos antes das feitas pelo correio, milhares de pessoas estão indo às prefeituras para renovar ou atualizar o “My Number”, ou até mesmo pessoas que esqueceram a senha registrada.
A grande quantidade de pessoas indo atualizar o “My Number” para poder fazer as aplicações online e consequentemente receberem o dinheiro antes aumentou de repente, e as prefeituras (que já estão atoladas de trabalho) estão tendo que distribuir seu pouco pessoal para cuidar dessa parte, e como consequência, as papeladas estão demorando mais para serem processadas e o dinheiro demorará mais para cair nas contas.
Além disso, o processo das papeladas das aplicações online não são tão simples quanto às do correio. Para evitar fazer transferências bancárias para as mesmas pessoas duas vezes, o código de registro de residente de cada membro de uma família que faz a solicitação é inserido manualmente em um sistema de computador, e as informações da conta são comparadas com a documentação enviada pelo aplicativo online. Muitas vezes há erros na escrita em japonês de algum nome, especialmente em casos de bancos, e esses erros são corrigidos um por um. Esse processo de verificação é realizado por quatro a cinco grupos de duas pessoas cada, e apenas cerca de 1.000 solicitações podem ser processadas por semana. As equipes têm que baixar as solicitações feitas online, e cruzar os dados com o Registro de Residentes um a um para garantir que não haja erros nos nomes ou aniversários dos solicitantes.
Em contrapartida, o processamento das solicitações feitas pelos correios exige apenas que as informações da conta bancária seja inserida manualmente, e como inserir os dados assim no sistema é mais simples, é esperado que 21.000 solicitações possam ser processados por semana, com cerca de 60 funcionários trabalhando por dia.
Fonte: The Mainichi