Fontes próximas ao primeiro-ministro do Japão, Abe Shinzo, informaram que ele planeja renunciar ao cargo para lidar com um problema de saúde. Está previsto que ele realize uma coletiva de imprensa ainda nesta sexta-feira para explicar os motivos de sua decisão.
Abe foi a um hospital em duas oportunidades nas últimas duas semanas, desencadeando especulações de que seu estado de saúde havia piorado.
Trata-se da segunda vez que o premiê deixa o cargo por causa de um problema de saúde. Ele renunciou em 2007 devido à sua doença inflamatória intestinal, após ter permanecido somente um ano no posto.
Abe Shinzo reassumiu o cargo de primeiro-ministro em 2012, depois de obter uma vitória esmagadora em uma eleição para a Câmara Baixa do Parlamento.
Há sete anos no cargo, Abe é o líder com mais tempo de serviço em todos os tempos no Japão.
Ele poderia permanecer mais um ano à frente de seu posto. O mandato do premiê como presidente do Partido Liberal Democrático (PLD), o principal da coalizão governista, se encerraria em setembro do próximo ano.
Fonte: NHK
Fontes próximas ao primeiro-ministro do Japão, Abe Shinzo, informaram que ele planeja renunciar ao cargo para lidar com um problema de saúde. Está previsto que ele realize uma coletiva de imprensa ainda nesta sexta-feira para explicar os motivos de sua decisão.
Abe foi a um hospital em duas oportunidades nas últimas duas semanas, desencadeando especulações de que seu estado de saúde havia piorado.
Trata-se da segunda vez que o premiê deixa o cargo por causa de um problema de saúde. Ele renunciou em 2007 devido à sua doença inflamatória intestinal, após ter permanecido somente um ano no posto.
Abe Shinzo reassumiu o cargo de primeiro-ministro em 2012, depois de obter uma vitória esmagadora em uma eleição para a Câmara Baixa do Parlamento.
Há sete anos no cargo, Abe é o líder com mais tempo de serviço em todos os tempos no Japão.
Ele poderia permanecer mais um ano à frente de seu posto. O mandato do premiê como presidente do Partido Liberal Democrático (PLD), o principal da coalizão governista, se encerraria em setembro do próximo ano.
Fonte: NHK