Bons resultados da demanda interna (+4,7%) e das exportações (+7%) ajudaram no crescimento do terceiro trimestre.
O Produto Interno Bruto do (PIB) do Japão cresceu 5% entre julho e setembro na comparação com o trimestre anterior, uma recuperação que superou as previsões e que acaba com três trimestres consecutivos de contração.
A terceira maior economia mundial sofreu uma queda histórica no segundo trimestre, e que nesta segunda-feira (16) o governo revisou para baixo, a -8,2% contra 7,9% da estimativa inicial.
A contração começou no quarto trimestre de 2019 (-1,8%) e prosseguiu com uma queda de 0,6% no primeiro trimestre, o que marcou o início da recessão no país – definida por dois resultados negativos do PIB durante ao menos dois trimestres seguidos -, o que não acontecia desde 2015.
Os bons resultados da demanda interna (+4,7%), que afundou no segundo trimestre pelo estado de emergência decretado pelas autoridades para frear a pandemia de covid-19, e das exportações (+7%) ajudaram no crescimento do terceiro trimestre.
Porém, os investimentos tanto imobiliários como não residenciais das empresas caíram no terceiro trimestre (-7,9% e -3,4%, respectivamente), enquanto os empresários japoneses continuam pessimistas.
O crescimento do Japão, no entanto, pode voltar a enfrentar dificuldades no quarto trimestre, pois a “demanda vai desacelerar, principalmente por causa da segunda onda de covid-19 no exterior”, afirmou o economista Naoya Oshikubo antes da divulgação do resultado do PIB.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê uma contração de 5,3% da economia japonesa para 2020. O país precisará de três anos para recuperar o nível do terceiro trimestre de 2019, de acordo com Yoshimasa Maruyama, da SMBC Nikko Securities.
Fonte: Globo
Bons resultados da demanda interna (+4,7%) e das exportações (+7%) ajudaram no crescimento do terceiro trimestre.
O Produto Interno Bruto do (PIB) do Japão cresceu 5% entre julho e setembro na comparação com o trimestre anterior, uma recuperação que superou as previsões e que acaba com três trimestres consecutivos de contração.
A terceira maior economia mundial sofreu uma queda histórica no segundo trimestre, e que nesta segunda-feira (16) o governo revisou para baixo, a -8,2% contra 7,9% da estimativa inicial.
A contração começou no quarto trimestre de 2019 (-1,8%) e prosseguiu com uma queda de 0,6% no primeiro trimestre, o que marcou o início da recessão no país – definida por dois resultados negativos do PIB durante ao menos dois trimestres seguidos -, o que não acontecia desde 2015.
Os bons resultados da demanda interna (+4,7%), que afundou no segundo trimestre pelo estado de emergência decretado pelas autoridades para frear a pandemia de covid-19, e das exportações (+7%) ajudaram no crescimento do terceiro trimestre.
Porém, os investimentos tanto imobiliários como não residenciais das empresas caíram no terceiro trimestre (-7,9% e -3,4%, respectivamente), enquanto os empresários japoneses continuam pessimistas.
O crescimento do Japão, no entanto, pode voltar a enfrentar dificuldades no quarto trimestre, pois a “demanda vai desacelerar, principalmente por causa da segunda onda de covid-19 no exterior”, afirmou o economista Naoya Oshikubo antes da divulgação do resultado do PIB.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê uma contração de 5,3% da economia japonesa para 2020. O país precisará de três anos para recuperar o nível do terceiro trimestre de 2019, de acordo com Yoshimasa Maruyama, da SMBC Nikko Securities.
Fonte: Globo