À medida que a variante ômicron do coronavírus se propaga em todo o mundo, o Japão está dando suporte ao seu sistema médico para fazer frente a uma possível próxima onda.
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social diz que os hospitais contam com a capacidade de aceitar 37.000 pacientes com a Covid-19 em todo o país, o que corresponde a cerca de 10.000 mais do que anteriormente.
Muitos pacientes com o coronavírus não foram hospitalizados durante a onda de infecções no verão passado por conta de uma grave escassez de leitos. Além disso, apenas cerca de 68% dos leitos hospitalares destinados aos pacientes da Covid foram realmente ocupados por falta de trabalhadores na linha de frente.
O ministério está trabalhando para que essa taxa chegue a 82%.
O órgão planeja ter trabalhadores médicos preparados que possam ser despachados para os hospitais que estão com falta de pessoal.
As autoridades também estão intensificando os esforços de vacinação. O ministro da Saúde do Japão disse esperar disponibilizar as vacinas de reforço mais cedo. Atualmente, o intervalo requerido entre a segunda vacina e a de reforço é de oito meses em geral. Até agora, o governo só aprovou a vacina da Pfizer para as terceiras doses. O Ministério da Saúde está planejando decidir, já no dia 15 de dezembro, se aprova também a vacina de Moderna.
Na terça-feira, as autoridades sanitárias de todo o Japão confirmaram 116 novos casos de infecções e duas mortes por coronavírus.
Fonte: NHK
À medida que a variante ômicron do coronavírus se propaga em todo o mundo, o Japão está dando suporte ao seu sistema médico para fazer frente a uma possível próxima onda.
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar Social diz que os hospitais contam com a capacidade de aceitar 37.000 pacientes com a Covid-19 em todo o país, o que corresponde a cerca de 10.000 mais do que anteriormente.
Muitos pacientes com o coronavírus não foram hospitalizados durante a onda de infecções no verão passado por conta de uma grave escassez de leitos. Além disso, apenas cerca de 68% dos leitos hospitalares destinados aos pacientes da Covid foram realmente ocupados por falta de trabalhadores na linha de frente.
O ministério está trabalhando para que essa taxa chegue a 82%.
O órgão planeja ter trabalhadores médicos preparados que possam ser despachados para os hospitais que estão com falta de pessoal.
As autoridades também estão intensificando os esforços de vacinação. O ministro da Saúde do Japão disse esperar disponibilizar as vacinas de reforço mais cedo. Atualmente, o intervalo requerido entre a segunda vacina e a de reforço é de oito meses em geral. Até agora, o governo só aprovou a vacina da Pfizer para as terceiras doses. O Ministério da Saúde está planejando decidir, já no dia 15 de dezembro, se aprova também a vacina de Moderna.
Na terça-feira, as autoridades sanitárias de todo o Japão confirmaram 116 novos casos de infecções e duas mortes por coronavírus.
Fonte: NHK