Vamos precisar de reforço nessa briga

Chame as doses extras, vamos precisar. Segundo experimentos de laboratório realizados na África do Sul, o esquema vacinal inicial da Pfizer — duas doses — tem apenas 22,5% de eficácia contra a infecção com sintomas da Ômicron.

  • Ainda que a proteção seja maior para casos graves, a eficácia contra a contaminação sintómatica é menos da metade dos 50% necessários para aprovação. Lembra dos critérios?

Na prática, isso quer dizer que essa variante vai atrapalhar a nossa proteção, pelo menos enquanto não tomamos as doses de reforço.

Isso porque, felizmente, de acordo com dados preliminares do Reino Unido, os reforços das vacinas — tanto da AstraZeneca quanto da Pfizer — melhoram a proteção contra a Ômicron em até 75%.

E por falar na Ômicron…

Boris Jonhson, o primeiro-ministro britânico, que parece já estar de olho nesses dados, disse que se aproxima de uma forte onda de COVID-19 e estabeleceu como meta administrar novas doses aos maiores de 18 anos até o final do ano (sim, deste ano).

Zoom Out: Embora informações tenham mostrado que a Ômicron seja menos agressiva, sua resistência à vacina está se tornando um fator de atenção — e medo — em todo o mundo. Viraremos o ano temendo outra onda, de novo?

 

Fonte: The news

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