O governo japonês está analisando a possibilidade de impor medidas mais rígidas contra o coronavírus em Tóquio e em três províncias vizinhas de forma a conter a rápida disseminação da variante ômicron do vírus.
Na segunda-feira, autoridades do setor de saúde do Japão confirmaram mais de 20.000 novos casos de infecções por coronavírus em todo o país pelo quarto dia consecutivo.
Em Tóquio, a taxa de ocupação de leitos hospitalares chegou a 21,1% na segunda-feira, ultrapassando a marca dos 20% que o governo metropolitano de Tóquio considera como um limite mínimo para pedir que o governo central imponha medidas mais rígidas.
Na segunda-feira, Tóquio e três províncias vizinhas, Saitama, Chiba e Kanagawa, solicitaram, em conjunto, a imposição de medidas de quase-emergência.
As províncias de Gifu e Mie, na região de Tokai, parte central do Japão, já solicitaram as medidas. A próvíncia vizinha, Aichi, também fez a solicitação nesta terça-feira.
O governo japonês está efetuando os preparativos para emitir a declaração de estado de quase-emergência para essas províncias, assim como para as de Niigata, Nagasaki, Kumamoto e Miyazaki, onde os números de infecções estão se elevando.
O governo está considerando impor restrições nessas províncias durante cerca de três semanas.
Também está levando em consideração suspender o uso de registros de vacinas contra o coronavírus e provas de resultados negativos de testes para afrouxar as restrições sociais. Relatos de que mesmo as pessoas totalmente vacinadas foram infectadas com a variante ômicron puseram em questão a eficácia do chamado pacote de vacina e teste PCR.
Espera-se que a força-tarefa do governo tome uma decisão já na quarta-feira, após consultar um painel de especialistas em doenças infecciosas.
As províncias de Okinawa, Yamaguchi e Hiroshima já se encontram sob o estado de quase-emergência desde o dia 9 de janeiro.
Fonte: NHK
O governo japonês está analisando a possibilidade de impor medidas mais rígidas contra o coronavírus em Tóquio e em três províncias vizinhas de forma a conter a rápida disseminação da variante ômicron do vírus.
Na segunda-feira, autoridades do setor de saúde do Japão confirmaram mais de 20.000 novos casos de infecções por coronavírus em todo o país pelo quarto dia consecutivo.
Em Tóquio, a taxa de ocupação de leitos hospitalares chegou a 21,1% na segunda-feira, ultrapassando a marca dos 20% que o governo metropolitano de Tóquio considera como um limite mínimo para pedir que o governo central imponha medidas mais rígidas.
Na segunda-feira, Tóquio e três províncias vizinhas, Saitama, Chiba e Kanagawa, solicitaram, em conjunto, a imposição de medidas de quase-emergência.
As províncias de Gifu e Mie, na região de Tokai, parte central do Japão, já solicitaram as medidas. A próvíncia vizinha, Aichi, também fez a solicitação nesta terça-feira.
O governo japonês está efetuando os preparativos para emitir a declaração de estado de quase-emergência para essas províncias, assim como para as de Niigata, Nagasaki, Kumamoto e Miyazaki, onde os números de infecções estão se elevando.
O governo está considerando impor restrições nessas províncias durante cerca de três semanas.
Também está levando em consideração suspender o uso de registros de vacinas contra o coronavírus e provas de resultados negativos de testes para afrouxar as restrições sociais. Relatos de que mesmo as pessoas totalmente vacinadas foram infectadas com a variante ômicron puseram em questão a eficácia do chamado pacote de vacina e teste PCR.
Espera-se que a força-tarefa do governo tome uma decisão já na quarta-feira, após consultar um painel de especialistas em doenças infecciosas.
As províncias de Okinawa, Yamaguchi e Hiroshima já se encontram sob o estado de quase-emergência desde o dia 9 de janeiro.
Fonte: NHK