As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (13), após reguladores nos EUA se mobilizarem no fim de semana para conter os impactos da falência do banco americano Silicon Valley Bank (SVB).
Liderando os ganhos na Ásia, o índice Hang Seng avançou 1,95% em Hong Kong, a 19.695,97 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,67% em Seul, a 2.410,60 pontos, e o Taiex registrou modesta alta de 0,22% em Taiwan, a 15.560,49 pontos.
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Empresas chinesas correm para acalmar investidores após colapso do SVB
Silicon Valley Bank se torna maior banco americano a quebrar desde crise de 2008
Na China continental, o Xangai Composto teve ganho de 1,20%, a 3.268,70 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto garantiu avanço moderado de 0,44%, a 2.096,42 pontos.
Dezenas de empresas chinesas, especialmente do setor de saúde, divulgaram comunicados nos últimos dias para esclarecer que sua exposição ao SVB é irrelevante.
Na noite de domingo, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outros reguladores americanos garantiram que clientes do falido SVB terão acesso integral a seus depósitos. Além disso, o Fed anunciou um programa de emergência para evitar que a quebra do SVB, a maior nos EUA desde 2008, se transforme numa crise sistêmica.
Na Europa, o HSBC anunciou nesta segunda que irá comprar o SVB UK, braço britânico do banco americano, pelo valor simbólico de uma libra.
Na avaliação de participantes do mercado, o risco de contágio na Ásia parece ser limitado, principalmente após reguladores nos EUA garantirem proteção a depositantes do SVB.
Em Tóquio, porém, o índice japonês Nikkei caiu 1,11%, a 27.832,96 pontos, com investidores avaliando possíveis efeitos do SVB.
Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, com baixa de 0,50% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.108,80 pontos.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bolsas asiáticas fecham em maioria em alta, com esforços em amortecer falência do SVB no site CNN Brasil.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (13), após reguladores nos EUA se mobilizarem no fim de semana para conter os impactos da falência do banco americano Silicon Valley Bank (SVB).
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Dezenas de empresas chinesas, especialmente do setor de saúde, divulgaram comunicados nos últimos dias para esclarecer que sua exposição ao SVB é irrelevante.
Na noite de domingo, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outros reguladores americanos garantiram que clientes do falido SVB terão acesso integral a seus depósitos. Além disso, o Fed anunciou um programa de emergência para evitar que a quebra do SVB, a maior nos EUA desde 2008, se transforme numa crise sistêmica.
Na Europa, o HSBC anunciou nesta segunda que irá comprar o SVB UK, braço britânico do banco americano, pelo valor simbólico de uma libra.
Na avaliação de participantes do mercado, o risco de contágio na Ásia parece ser limitado, principalmente após reguladores nos EUA garantirem proteção a depositantes do SVB.
Em Tóquio, porém, o índice japonês Nikkei caiu 1,11%, a 27.832,96 pontos, com investidores avaliando possíveis efeitos do SVB.
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