China rebate informações sobre zona de exclusão aérea ao norte de Taiwan 

A China negou nesta sexta-feira (14) que tenha imposto uma zona de exclusão aérea nos mares ao norte de Taiwan para domingo, embora Taipé tenha dito que foi informada por Pequim da determinação chinesa.

O Ministério dos Transportes de Taiwan disse que Pequim inicialmente notificou Taipé de que imporia uma zona de exclusão aérea de 16 a 18 de abril, mas depois afirmou que o plano foi reduzido para um período de apenas 27 minutos na manhã de domingo após contestação.

No entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, aparentemente contradisse essa afirmação em comentários durante briefing regular à mídia.

Sob ameaças da China, presidente de Taiwan fala em fortalecer Forças Armadas

Taiwan diz ter convencido China a frear plano de zona de exclusão aérea

Exercícios militares sugerem China preparada para guerra contra Taiwan, diz ministro taiwanês à CNN

“Fui informado de que havia relatos apontando que a zona de exclusão aérea foi estabelecida pelo lado chinês, o que é impreciso. As autoridades relevantes implementarão medidas para garantir a segurança dos voos”, disse Wang.

A autoridade de aviação civil da China emitirá avisos com antecedência para quaisquer atividades espaciais, segundo Wang.

No entanto, Taiwan já emitiu um aviso para a manhã de domingo que usa a expressão “espaço aéreo bloqueado devido à atividade de voo aeroespacial”.

A área abrange rotas aéreas movimentadas entre Taiwan e China e Taiwan e Coreia do Sul, entre outras.

Na quinta-feira, a agência de segurança marítima da China disse que destroços de foguetes em potencial cairiam no Mar da China Oriental em 16 de abril entre 9h e 15h, e proibiu embarcações na área.

Este conteúdo foi originalmente publicado em China rebate informações sobre zona de exclusão aérea ao norte de Taiwan  no site CNN Brasil.

Translate »