Em reunião do G7, no Japão, o ministro da Fazenda Fernando Haddad participa de agendas políticas e econômicas.
À CNN Rádio, o professor de Relações Internacionais da ESPM Leonardo Trevisan avalia que a atuação de Haddad serve de “abre alas da chegada do presidente Lula.”
A função do ministro, de acordo com o especialista, é de “estreitar laços com a comunidade global para obter investimentos no Brasil.”
“Para captar recursos com esses sete países, ele deve mostrar o plano de voo, o que ele pretende fazer com a economia, quais as reformas, como a tributária”, completaram.
Trevisan lembrou que o Brasil será o presidente rotativo do G20 no ano que vem, o que será “importante para abrir espaço para o investidor internacional conhecer melhor o Brasil.”
“Há certo complexo em dizer que o país é pequeno, mas estamos entre as 10 maiores economias do mundo, sendo importante para a segurança alimentar, tem maior produção de soja, segunda de milho, e o maior rebanho do mundo.”
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Em reunião com Haddad, Yellen destaca metas comuns sobre clima e desenvolvimento
Questão da Argentina
Fernando Haddad pediu o apoio dos Estados Unidos para intervir junto ao Fundo Monetário Internacional para ajudar a solucionar a crise na Argentina.
Ele conversou sobre o assunto na quinta-feira (11) com a secretária norte-americana do Tesouro, Janet Yellen, em uma reunião bilateral durante o encontro dos ministros das Finanças.
“A parte mais interessante é o fato de que Haddad está chamando Yellen para que seja uma solução comum, não o Brasil ajudando, o que quer é que Brasil e EUA sejam facilitadores de solução.”
Para Trevisan, além da questão humanitária, já que 40% da população argentina vive na linha da pobreza, há interesses para o Brasil.
“A Argentina é nosso grande mercado consumidor de industrializados, significa emprego, renda e valor agregado”, explicou.
*Com produção de Isabel Campos
Este conteúdo foi originalmente publicado em No G7, Haddad quer captar investimentos de países ricos no Brasil, diz professor no site CNN Brasil.
Em reunião do G7, no Japão, o ministro da Fazenda Fernando Haddad participa de agendas políticas e econômicas.
À CNN Rádio, o professor de Relações Internacionais da ESPM Leonardo Trevisan avalia que a atuação de Haddad serve de “abre alas da chegada do presidente Lula.”
A função do ministro, de acordo com o especialista, é de “estreitar laços com a comunidade global para obter investimentos no Brasil.”
“Para captar recursos com esses sete países, ele deve mostrar o plano de voo, o que ele pretende fazer com a economia, quais as reformas, como a tributária”, completaram.
Trevisan lembrou que o Brasil será o presidente rotativo do G20 no ano que vem, o que será “importante para abrir espaço para o investidor internacional conhecer melhor o Brasil.”
“Há certo complexo em dizer que o país é pequeno, mas estamos entre as 10 maiores economias do mundo, sendo importante para a segurança alimentar, tem maior produção de soja, segunda de milho, e o maior rebanho do mundo.”
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“A parte mais interessante é o fato de que Haddad está chamando Yellen para que seja uma solução comum, não o Brasil ajudando, o que quer é que Brasil e EUA sejam facilitadores de solução.”
Para Trevisan, além da questão humanitária, já que 40% da população argentina vive na linha da pobreza, há interesses para o Brasil.
“A Argentina é nosso grande mercado consumidor de industrializados, significa emprego, renda e valor agregado”, explicou.
*Com produção de Isabel Campos
Este conteúdo foi originalmente publicado em No G7, Haddad quer captar investimentos de países ricos no Brasil, diz professor no site CNN Brasil.