As autoridades japonesas disseram na quarta-feira (03) que o jato de passageiros que colidiu com um turboélice da Guarda Costeira em um aeroporto de Tóquio recebeu permissão para pousar, mas o avião menor não foi liberado para decolar, com base em transcrições de conversas com a torre de controle.
As transcrições impressas foram distribuídas aos repórteres por funcionários do Ministério dos Transportes do Japão nesta quarta-feira (03). Os documentos mostraram o Airbus A350 da Japan Airlines (JAL) do voo JAL 516 recebendo permissão para pousar na pista 34R do aeroporto de Tóquio Haneda, enquanto o avião da Guarda Costeira identificado como JA722A foi instruído a seguir para um ponto de espera abaixo da pista.
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O capitão do avião da Guarda Costeira disse que entrou na pista depois de receber permissão, disse um oficial da guarda costeira, embora reconhecendo que não havia indicação nas transcrições de que ele tinha sido autorizado a fazê-lo.
O ministro japonês dos Transportes, Tetsuo Saito, disse aos repórteres que a transcrição era um registro “objetivo” das interações entre o Controle de Tráfego Aéreo e as aeronaves envolvidas no acidente de terça-feira (02).
Este conteúdo foi originalmente publicado em Acidente no Japão: avião da Guarda Costeira não tinha permissão para decolar no site CNN Brasil.
As autoridades japonesas disseram na quarta-feira (03) que o jato de passageiros que colidiu com um turboélice da Guarda Costeira em um aeroporto de Tóquio recebeu permissão para pousar, mas o avião menor não foi liberado para decolar, com base em transcrições de conversas com a torre de controle.
As transcrições impressas foram distribuídas aos repórteres por funcionários do Ministério dos Transportes do Japão nesta quarta-feira (03). Os documentos mostraram o Airbus A350 da Japan Airlines (JAL) do voo JAL 516 recebendo permissão para pousar na pista 34R do aeroporto de Tóquio Haneda, enquanto o avião da Guarda Costeira identificado como JA722A foi instruído a seguir para um ponto de espera abaixo da pista.
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