O Brasil propôs ao Japão participar inicialmente de uma “pequena cota” do mercado japonês de carne bovina, para mostrar a qualidade de seu produto sem afetar interesses japoneses, disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (3).
Em troca, o Brasil abriria compras da carne wagyu do Japão, tendo assim acesso ao mercado japonês de carne bovina e suína.
Leia Mais
Custo de adiar concurso é inferior ao da sua realização, mas não é baixo, diz ministra
“Enem dos Consursos” prevê reembolso de inscrição em casos de falta de energia
“Enem dos Concursos”: governo trabalha com nova data para julho ou agosto, dizem fontes
“Propusemos a eles começar com uma pequena cota, não tem problema, nós queremos mostrar a qualidade da nossa carne (…) e por determinação do presidente Lula, que esta relação seja bilateral (…) então o Brasil abriria e nós ampliaríamos o consumo de wagyu, que é uma carne bovina produzida no Japão”, disse o ministro.
A declaração a jornalistas foi feita após evento com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Brasília, no qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou um convite para visitar o Japão no próximo ano.
O mercado do Japão é no momento fechado para essas proteínas brasileiras devido a questões sanitárias, entre outros fatores.
Mas, à medida que o Brasil caminha para ser livre de febre aftosa sem vacinação, tais riscos não deveriam ser citados como motivos de embargo, argumenta o governo brasileiro.
Fávaro disse ainda que o Brasil já poderia iniciar embarques ao Japão por Estados reconhecidos internacionalmente com livre de aftosa sem vacinação, como o Paraná e Santa Catarina, antes mesmo de todo o país ter o status sanitário confirmado pela Organização Internacional de Saúde Animal.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Brasil propõe participação no mercado de carne bovina ao Japão com “pequena cota” no site CNN Brasil.
O Brasil propôs ao Japão participar inicialmente de uma “pequena cota” do mercado japonês de carne bovina, para mostrar a qualidade de seu produto sem afetar interesses japoneses, disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (3).
Em troca, o Brasil abriria compras da carne wagyu do Japão, tendo assim acesso ao mercado japonês de carne bovina e suína.
Leia Mais
Custo de adiar concurso é inferior ao da sua realização, mas não é baixo, diz ministra
“Enem dos Consursos” prevê reembolso de inscrição em casos de falta de energia
“Enem dos Concursos”: governo trabalha com nova data para julho ou agosto, dizem fontes
“Propusemos a eles começar com uma pequena cota, não tem problema, nós queremos mostrar a qualidade da nossa carne (…) e por determinação do presidente Lula, que esta relação seja bilateral (…) então o Brasil abriria e nós ampliaríamos o consumo de wagyu, que é uma carne bovina produzida no Japão”, disse o ministro.
A declaração a jornalistas foi feita após evento com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Brasília, no qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou um convite para visitar o Japão no próximo ano.
O mercado do Japão é no momento fechado para essas proteínas brasileiras devido a questões sanitárias, entre outros fatores.
Mas, à medida que o Brasil caminha para ser livre de febre aftosa sem vacinação, tais riscos não deveriam ser citados como motivos de embargo, argumenta o governo brasileiro.
Fávaro disse ainda que o Brasil já poderia iniciar embarques ao Japão por Estados reconhecidos internacionalmente com livre de aftosa sem vacinação, como o Paraná e Santa Catarina, antes mesmo de todo o país ter o status sanitário confirmado pela Organização Internacional de Saúde Animal.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Brasil propõe participação no mercado de carne bovina ao Japão com “pequena cota” no site CNN Brasil.