O ministro japonês dos Negócios Estrangeiros, Taro Kono, disse que Tóquio quer que Seul se esforce para evitar incidentes que prejudiquem a relação entre os dois. Kono se referiu a um episódio que houve na quinta-feira no Mar do Japão, onde um destróier sul-coreano fez seu radar acompanhar automaticamente um avião japonês de patrulha.
O incidente em questão envolveu uma aeronave modelo P-1 que pertence à Força Marítima de Autodefesa do Japão e aconteceu na região costeira da península de Noto, na província de Ishikawa.
O governo japonês protestou contra o incidente perante autoridades sul-coreanas. Segundo Tóquio, o ato foi extremamente perigoso, e poderia ter consequências inesperadas.
Kono citou uma série de incidentes recentes envolvendo os dois países, entre eles uma visita de políticos sul-coreanos às disputadas Ilhas Takeshima no Mar do Japão e exercícios militares da Coreia do Sul no arquipélago. Os sul-coreanos controlam as ilhas, que por sua vez são reivindicadas pelos japoneses.
O chanceler do Japão pediu para a Coreia do Sul tomar medidas coerentes para evitar a piora da relação entre os dois países. Kono lembrou que Seul tem lidado com um assunto delicado recentemente. Em dezembro, um tribunal na Coreia do Sul tomou uma decisão que condenou uma empresa japonesa a indenizar sul-coreanos que teriam trabalhado para a companhia durante a Segunda Guerra Mundial.
O ministro japonês disse que os sul-coreanos podiam se esforçar para administrar melhor os laços entre os dois lados. Kono afirmou que instruiu funcionários de alto escalão do ministério dos Negócios Estrangeiros a discutir o assunto com representantes da chancelaria da Coreia do Sul nesta segunda-feira (24) em Seul.
Fonte: NHK
O ministro japonês dos Negócios Estrangeiros, Taro Kono, disse que Tóquio quer que Seul se esforce para evitar incidentes que prejudiquem a relação entre os dois. Kono se referiu a um episódio que houve na quinta-feira no Mar do Japão, onde um destróier sul-coreano fez seu radar acompanhar automaticamente um avião japonês de patrulha.
O incidente em questão envolveu uma aeronave modelo P-1 que pertence à Força Marítima de Autodefesa do Japão e aconteceu na região costeira da península de Noto, na província de Ishikawa.
O governo japonês protestou contra o incidente perante autoridades sul-coreanas. Segundo Tóquio, o ato foi extremamente perigoso, e poderia ter consequências inesperadas.
Kono citou uma série de incidentes recentes envolvendo os dois países, entre eles uma visita de políticos sul-coreanos às disputadas Ilhas Takeshima no Mar do Japão e exercícios militares da Coreia do Sul no arquipélago. Os sul-coreanos controlam as ilhas, que por sua vez são reivindicadas pelos japoneses.
O chanceler do Japão pediu para a Coreia do Sul tomar medidas coerentes para evitar a piora da relação entre os dois países. Kono lembrou que Seul tem lidado com um assunto delicado recentemente. Em dezembro, um tribunal na Coreia do Sul tomou uma decisão que condenou uma empresa japonesa a indenizar sul-coreanos que teriam trabalhado para a companhia durante a Segunda Guerra Mundial.
O ministro japonês disse que os sul-coreanos podiam se esforçar para administrar melhor os laços entre os dois lados. Kono afirmou que instruiu funcionários de alto escalão do ministério dos Negócios Estrangeiros a discutir o assunto com representantes da chancelaria da Coreia do Sul nesta segunda-feira (24) em Seul.
Fonte: NHK