O Japão estuda a assinatura de um novo tratado de comércio com o Reino Unido depois que o país deixar a União Europeia.
A saída do Reino Unido da UE está prevista para o final de janeiro. Contudo, os acordos do Japão com o Reino Unido assinados quando o país ainda estava na UE continuarão valendo até o fim do ano, o que significa que o comércio entre os dois países continuará a ocorrer sem grandes encargos fiscais para os dois lados até o fim de 2020.
No entanto, quando o ano terminar, as taxas voltarão a subir caso um acordo não seja alcançado entre as duas partes. A fim de evitar o fato, Japão e Reino Unido planejam começar a discutir o mais rápido possível um novo acordo comercial. A expectativa é que as negociações comecem já no mês que vem.
Para o Japão o acordo com o Reino Unido é interessante, pois o país exporta produtos caros para os britânicos, sobretudo, automóveis. Por outro lado, a prioridade do Reino Unido é firmar acordos com a União Europeia, a fim de salvaguardar os seus interesses econômicos, deixando o Japão como assunto secundário.
Fonte: IPC
O Japão estuda a assinatura de um novo tratado de comércio com o Reino Unido depois que o país deixar a União Europeia.
A saída do Reino Unido da UE está prevista para o final de janeiro. Contudo, os acordos do Japão com o Reino Unido assinados quando o país ainda estava na UE continuarão valendo até o fim do ano, o que significa que o comércio entre os dois países continuará a ocorrer sem grandes encargos fiscais para os dois lados até o fim de 2020.
No entanto, quando o ano terminar, as taxas voltarão a subir caso um acordo não seja alcançado entre as duas partes. A fim de evitar o fato, Japão e Reino Unido planejam começar a discutir o mais rápido possível um novo acordo comercial. A expectativa é que as negociações comecem já no mês que vem.
Para o Japão o acordo com o Reino Unido é interessante, pois o país exporta produtos caros para os britânicos, sobretudo, automóveis. Por outro lado, a prioridade do Reino Unido é firmar acordos com a União Europeia, a fim de salvaguardar os seus interesses econômicos, deixando o Japão como assunto secundário.
Fonte: IPC