O número de mortes causadas pela nova variante do coronavírus chegou a 106 depois que autoridades da província de Hubei anunciaram outras 24 mortes na manhã desta terça-feira. Autoridades de saúde da China afirmam que mais de 4.000 pessoas foram infectadas.
O premiê chinês Li Keqiang visitou Wuhan, cidade no epicentro do surto, para demonstrar a seriedade com que Pequim está considerando o problema. Li visitou pacientes e profissionais da área médica atuando na linha de frente contra o surto.
As autoridades de saúde da China afirmam que as pessoas que visitaram Wuhan e outras áreas afetadas serão monitoradas por um período de duas semanas. He Qinghua, funcionário da Comissão Nacional de Saúde, disse que “qualquer pessoa que tenha sido infectada será imediatamente encaminhada para um hospital e mantida sob quarentena”.
O prefeito de Wuhan, Zhou Xianwang, admitiu que a cidade não forneceu informações sobre a nova variante do coronavírus em tempo hábil. Zhou mencionou como motivo para o atraso o fato de que o governo local tinha a obrigação de conseguir uma autorização antes de divulgar informações.
Até o momento, cerca de 65 casos foram reportados em 17 outros países e territórios em todo o mundo.
A China está intensificando as medidas para conter o vírus. O feriado prolongado do Ano-Novo Lunar foi estendido até o dia 2 de fevereiro. O surto também está afetando a economia chinesa, com autoridades em Shanghai pedindo que estabelecimentos comerciais na cidade permaneçam fechados até o dia 9 de fevereiro.
Diversas escolas e creches na China decidiram adiar a volta às aulas.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus encontra-se no momento em Pequim. Ele deve realizar reuniões com autoridades chinesas sobre a melhor forma de lidar com o surto.
Fonte: NHK
O número de mortes causadas pela nova variante do coronavírus chegou a 106 depois que autoridades da província de Hubei anunciaram outras 24 mortes na manhã desta terça-feira. Autoridades de saúde da China afirmam que mais de 4.000 pessoas foram infectadas.
O premiê chinês Li Keqiang visitou Wuhan, cidade no epicentro do surto, para demonstrar a seriedade com que Pequim está considerando o problema. Li visitou pacientes e profissionais da área médica atuando na linha de frente contra o surto.
As autoridades de saúde da China afirmam que as pessoas que visitaram Wuhan e outras áreas afetadas serão monitoradas por um período de duas semanas. He Qinghua, funcionário da Comissão Nacional de Saúde, disse que “qualquer pessoa que tenha sido infectada será imediatamente encaminhada para um hospital e mantida sob quarentena”.
O prefeito de Wuhan, Zhou Xianwang, admitiu que a cidade não forneceu informações sobre a nova variante do coronavírus em tempo hábil. Zhou mencionou como motivo para o atraso o fato de que o governo local tinha a obrigação de conseguir uma autorização antes de divulgar informações.
Até o momento, cerca de 65 casos foram reportados em 17 outros países e territórios em todo o mundo.
A China está intensificando as medidas para conter o vírus. O feriado prolongado do Ano-Novo Lunar foi estendido até o dia 2 de fevereiro. O surto também está afetando a economia chinesa, com autoridades em Shanghai pedindo que estabelecimentos comerciais na cidade permaneçam fechados até o dia 9 de fevereiro.
Diversas escolas e creches na China decidiram adiar a volta às aulas.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus encontra-se no momento em Pequim. Ele deve realizar reuniões com autoridades chinesas sobre a melhor forma de lidar com o surto.
Fonte: NHK