Como parte das estratégias adotadas nessa terça-feira (23) para promover o ensino da língua japonesa, o governo do Japão planeja melhorar o alcance de crianças estrangeiras para proporcionar-lhes oportunidades de aprendizado.
De acordo com uma pesquisa conduzida no ano passado pelo Ministério da Educação, estima-se que mais de 19 mil crianças estrangeiras em idade escolar do ensino fundamental ou médio no Japão não frequentam nenhum tipo de escola, incluindo escolas internacionais, informou a agência Kyodo.
No Japão, a educação obrigatória abrange nove anos, a partir da primeira série, entre 6 e 15 anos.
Os residentes estrangeiros no Japão não estão sujeitos à educação obrigatória.
Segundo o jornal Japan Times, o governo espera garantir que todas as crianças estrangeiras tenham oportunidades de receber educação na escola.
A política básica para promover o ensino da língua japonesa, endossada em uma reunião do gabinete na terça-feira, diz que é responsabilidade dos governos central e local oferecer educação às crianças estrangeiras no país.
Sob a nova política, os governos locais trabalharão em estreita colaboração com escolas estrangeiras e organizações sem fins lucrativos para avaliar melhor a situação e oferecer aos pais de crianças estrangeiras informações sobre a escola.
A política foi adotada com base na revisão da lei de promoção do ensino da língua japonesa, que entrou em vigor em junho do ano passado, e será revisada a cada cinco anos, se necessário.
O número de estrangeiros no Japão atingiu um recorde de 2,93 milhões no final de 2019, um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior, segundo a Agência de Serviços de Imigração.
A primeira pesquisa do ministério realizada sobre a frequência de crianças estrangeiras, realizada em maio e junho do ano passado, encontrou 19.654, ou 15,8%, das crianças estrangeiras que podem não estar frequentando escolas japonesas de ensino fundamental ou médio.
Em meio à crescente demanda por ensino de língua japonesa em casa e no exterior, a política básica reafirma necessidade de criar novas licenças para professores de língua japonesa.
Fonte: Alternativa
Como parte das estratégias adotadas nessa terça-feira (23) para promover o ensino da língua japonesa, o governo do Japão planeja melhorar o alcance de crianças estrangeiras para proporcionar-lhes oportunidades de aprendizado.
De acordo com uma pesquisa conduzida no ano passado pelo Ministério da Educação, estima-se que mais de 19 mil crianças estrangeiras em idade escolar do ensino fundamental ou médio no Japão não frequentam nenhum tipo de escola, incluindo escolas internacionais, informou a agência Kyodo.
No Japão, a educação obrigatória abrange nove anos, a partir da primeira série, entre 6 e 15 anos.
Os residentes estrangeiros no Japão não estão sujeitos à educação obrigatória.
Segundo o jornal Japan Times, o governo espera garantir que todas as crianças estrangeiras tenham oportunidades de receber educação na escola.
A política básica para promover o ensino da língua japonesa, endossada em uma reunião do gabinete na terça-feira, diz que é responsabilidade dos governos central e local oferecer educação às crianças estrangeiras no país.
Sob a nova política, os governos locais trabalharão em estreita colaboração com escolas estrangeiras e organizações sem fins lucrativos para avaliar melhor a situação e oferecer aos pais de crianças estrangeiras informações sobre a escola.
A política foi adotada com base na revisão da lei de promoção do ensino da língua japonesa, que entrou em vigor em junho do ano passado, e será revisada a cada cinco anos, se necessário.
O número de estrangeiros no Japão atingiu um recorde de 2,93 milhões no final de 2019, um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior, segundo a Agência de Serviços de Imigração.
A primeira pesquisa do ministério realizada sobre a frequência de crianças estrangeiras, realizada em maio e junho do ano passado, encontrou 19.654, ou 15,8%, das crianças estrangeiras que podem não estar frequentando escolas japonesas de ensino fundamental ou médio.
Em meio à crescente demanda por ensino de língua japonesa em casa e no exterior, a política básica reafirma necessidade de criar novas licenças para professores de língua japonesa.
Fonte: Alternativa