O governo japonês está mudando, uma vez mais, sua política referente a uma grande campanha visando promover o turismo fortemente atingido pela pandemia de coronavírus.
O ministro dos Transportes, Infraestrutura e Turismo, Akaba Kazuyoshi, afirma, agora, que pessoas não precisam pagar taxas de cancelamento referentes a viagens de e para Tóquio, que foi excluída da campanha.
De acordo com a campanha “Go To Travel”, que começa na quarta-feira, o governo oferece subsídios para arcar com parte dos custos de viagens dentro do país. No entanto, visitas a Tóquio e viagens realizadas por moradores locais foram excluídas na semana passada por causa do grande aumento das infecções por coronavírus na capital japonesa.
Antes, Akaba havia dito que o governo não ressarciria reservas canceladas devido à mudança. Contudo, na terça-feira, ele mudou de posicionamento.
O ministro declarou à imprensa que pessoas não serão obrigadas a pagar taxas de cancelamento para reservas efetuadas entre os dias 10, quando a data da campanha foi anunciada, e 17 de julho, quando Tóquio foi excluída.
Ele disse que agências de viagens que já receberam as taxas deveriam efetuar o ressarcimento, e que o governo as indenizará pelas perdas registradas.
Fonte: NHK
O governo japonês está mudando, uma vez mais, sua política referente a uma grande campanha visando promover o turismo fortemente atingido pela pandemia de coronavírus.
O ministro dos Transportes, Infraestrutura e Turismo, Akaba Kazuyoshi, afirma, agora, que pessoas não precisam pagar taxas de cancelamento referentes a viagens de e para Tóquio, que foi excluída da campanha.
De acordo com a campanha “Go To Travel”, que começa na quarta-feira, o governo oferece subsídios para arcar com parte dos custos de viagens dentro do país. No entanto, visitas a Tóquio e viagens realizadas por moradores locais foram excluídas na semana passada por causa do grande aumento das infecções por coronavírus na capital japonesa.
Antes, Akaba havia dito que o governo não ressarciria reservas canceladas devido à mudança. Contudo, na terça-feira, ele mudou de posicionamento.
O ministro declarou à imprensa que pessoas não serão obrigadas a pagar taxas de cancelamento para reservas efetuadas entre os dias 10, quando a data da campanha foi anunciada, e 17 de julho, quando Tóquio foi excluída.
Ele disse que agências de viagens que já receberam as taxas deveriam efetuar o ressarcimento, e que o governo as indenizará pelas perdas registradas.
Fonte: NHK