O ministro da Economia do Japão disse que o governo pedirá que as empresas coloquem ao menos 70% de seus funcionários para trabalhar em casa e aprimorem outras medidas de distanciamento social em meio ao aumento de casos de coronavírus entre trabalhadores, alguns infectados em compromissos sociais após o expediente.
Embora o Japão tenha evitado as infecções em massa que mataram dezenas de milhares no exterior, um aumento recorde de casos durante a semana passada em Tóquio e em outras grandes áreas urbanas preocupa o país com uma segunda onda da doença.
O ministro da Economia, Yasutoshi Nishimura, pediu no domingo aos líderes empresariais que melhorem as medidas contra o vírus, como incentivar o nível de trabalho em casa alcançado durante o estado de emergência do Japão este ano.
Na semana passada, Tóquio registrou um recorde diário de 366 casos. A província de Fukuoka, no sul do país, registrou um recorde de 90 casos no domingo, juntamente com números crescentes em Osaka e Aichi.
“A certa altura, o número de passageiros no transporte público caiu de 70% a 80%, mas agora são apenas cerca de 30%”, disse Nishimura. “Realmente não queremos voltar atrás, por isso temos que explorar novas maneiras de trabalhar em casa”.
Ele também pediu às empresas que evitem grandes reuniões e adotem turnos escalonados.
Nishimura disse na semana passada que havia crescido a preocupação com os clusters (focos), especificamente aqueles que envolvem estabelecimentos noturnos de host e hostess, bem como outros ligados a locais de trabalho.
Embora o número de casos graves permaneça relativamente pequeno, o governo também está preocupado com o aumento de infecções entre pessoas na faixa dos 40 e 50 anos.
A taxa de trabalho em casa diminuiu no Japão por causa de uma cultura baseada em papel e deficiências tecnológicas, dizem os especialistas.
O governo central continua determinado a reiniciar a atividade econômica e na semana passada lançou uma campanha de viagens domésticas diante de críticas generalizadas.
Mas Tóquio foi excluída da campanha e a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, pediu aos moradores da cidade que ficassem em casa durante o fim de semana prolongado.
Mais de 30 mil pessoas no Japão foram infectadas e cerca de 1.000 morreram.
Fonte: Reuters
O ministro da Economia do Japão disse que o governo pedirá que as empresas coloquem ao menos 70% de seus funcionários para trabalhar em casa e aprimorem outras medidas de distanciamento social em meio ao aumento de casos de coronavírus entre trabalhadores, alguns infectados em compromissos sociais após o expediente.
Embora o Japão tenha evitado as infecções em massa que mataram dezenas de milhares no exterior, um aumento recorde de casos durante a semana passada em Tóquio e em outras grandes áreas urbanas preocupa o país com uma segunda onda da doença.
O ministro da Economia, Yasutoshi Nishimura, pediu no domingo aos líderes empresariais que melhorem as medidas contra o vírus, como incentivar o nível de trabalho em casa alcançado durante o estado de emergência do Japão este ano.
Na semana passada, Tóquio registrou um recorde diário de 366 casos. A província de Fukuoka, no sul do país, registrou um recorde de 90 casos no domingo, juntamente com números crescentes em Osaka e Aichi.
“A certa altura, o número de passageiros no transporte público caiu de 70% a 80%, mas agora são apenas cerca de 30%”, disse Nishimura. “Realmente não queremos voltar atrás, por isso temos que explorar novas maneiras de trabalhar em casa”.
Ele também pediu às empresas que evitem grandes reuniões e adotem turnos escalonados.
Nishimura disse na semana passada que havia crescido a preocupação com os clusters (focos), especificamente aqueles que envolvem estabelecimentos noturnos de host e hostess, bem como outros ligados a locais de trabalho.
Embora o número de casos graves permaneça relativamente pequeno, o governo também está preocupado com o aumento de infecções entre pessoas na faixa dos 40 e 50 anos.
A taxa de trabalho em casa diminuiu no Japão por causa de uma cultura baseada em papel e deficiências tecnológicas, dizem os especialistas.
O governo central continua determinado a reiniciar a atividade econômica e na semana passada lançou uma campanha de viagens domésticas diante de críticas generalizadas.
Mas Tóquio foi excluída da campanha e a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, pediu aos moradores da cidade que ficassem em casa durante o fim de semana prolongado.
Mais de 30 mil pessoas no Japão foram infectadas e cerca de 1.000 morreram.
Fonte: Reuters